A civilização em que estamos é tão errada que
Nela o pensamento se desligou da mão
Ulisses rei da Ítaca carpinteirou seu barco
E gabava-se também de saber conduzir
Num campo a direito o sulco do arado
Sophia de Mello Breyner Andresen
O Nome das coisas (1977)
O Nome das coisas (1977)
http://www.grandesencontros.com.br/U.htm
http://www.triplov.com/alquimias/rgoncalves1.htm
5 comentários:
Ò senhora professora, o meu coração azul chora, claro, mas enfim. Ontem estava pior:)
Relaxa para as reuniões que acredito que sejam uma grande seca. A propósito, por que reunem tanto os professores (e até as professoras)?!!
"A civilização em que estamos é tão errada" - e é tão dificil endireitá-la...
Beijinhos
Adorei o passeio pelo Minho. Recordações do espigueiro dos meus avós onde eu gostava tanto de brincar.
Pois é, amiga, chove e estou com frio. Já tinha arrumado toda a roupa de inverno e voltei à camisolita de lã. Até o S.Pedro anda a brincar connosco.
Beijinhos e bom fim de semana.
sim, sim, eu abri os links. Devo estar a dizer disparate, mas a história do Ulisses não tem nada a ver com Os Lusíadas?
Olá Amiga, bom dia!
Venho fazer um pequeno esclarecimento...(piqueno, como diz a outra senhora).
A planta que designei por "árvore do chá" não é o chá que costumamos beber, mas um arbusto originário da Austrália e Nova Zelândia. Quando o célebre capitão Cook chegou a estas paragens, diz-se que fazia chá com as folhas deste arbusto. E passou a chamar-se árvore do chá, porque chega a atingir cinco metros de altura.
Perguntei na loja onde o comprei o seu nome em português, e a senhora disse-me "liptosporo" . Como, na pesquisa que fiz , não encontrei este nome resolvi usar a tradução do inglês.
Quando o trouxe para casa era uma planta muito pequenina.`
É caso para dizer como o Jô Soares:
"Pensar que ela saíu daquele vaso tão pequenino."
Desculpa usar assim o teu espaço.
Beijinhos e continuação de bom fim de semana.
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