À porta da minha casa, Além ao longe, na planura, A verdade arrasta a asa Partida pela brandura... Quero a força! Quero os que digam Que seguem o rasto Da Justiça e da Verdade E nos caminhos por onde sigam Vão desnudando a falsidade!
Olhe que eu até sou uma menina bem exigente, o meu medo de arriscar é que me passa rasteiras. Gosto tanto dos seus poemas! E do nosso Alentejo também. Beijinhos
Querida Ana Mas que saudades. Dos poemas das paisagens alentejanas. Também tenho umas fotografias parecidas com estas ...mas não são tão bonitas. Estavas em Lisboa e eu na Ericeira. Sobre o Tonino Guerra que descobri nos Poemários da Assírio&Alvim também gosto muito dele. Li que estes poemas que ele dizia para os companheiros de cárcere em Troisdorf (Alemanha) eram memorizados porque não tinham nem papel nem lápis. E eram de facto como pequenas histórias. Obrigada pelo poema que deixaste, muito lindo também. Vi muitos dos filmes onde ele foi guionista, nessa altura não sabia, claro. Estar muio tempo sem vir ao blog, é o que dá estar para aqui na conversa. Agora vou deixando beijinhos.
Desnudar la falsedad es una de las ambiciones de las personas que aman al ser humano como es, y a la vida por encima de todo. Bello poema, Ana. Y bellas imágenes alentejanas y de Lisboa. ¡Qué bella ciudad!
7 comentários:
que inveja dessa paisagem!!
Olhe que eu até sou uma menina bem exigente, o meu medo de arriscar é que me passa rasteiras.
Gosto tanto dos seus poemas! E do nosso Alentejo também.
Beijinhos
Inspiradora paisagem, que certamente contribui para teu lindo poema!
Um beijo carinhoso a ti, Aninha, destas terras do Rio de Janeiro!
♥
O Alentejo suscita sempre poemas com um cheirinho a neo-realismo.
O postal que hoje postei, também.
Beijinhos
Querida Ana
Mas que saudades. Dos poemas das paisagens alentejanas. Também tenho umas fotografias parecidas com estas ...mas não são tão bonitas.
Estavas em Lisboa e eu na Ericeira.
Sobre o Tonino Guerra que descobri nos Poemários da Assírio&Alvim também gosto muito dele. Li que estes poemas que ele dizia para os companheiros de cárcere em Troisdorf (Alemanha) eram memorizados porque não tinham nem papel nem lápis. E eram de facto como pequenas histórias.
Obrigada pelo poema que deixaste, muito lindo também.
Vi muitos dos filmes onde ele foi guionista, nessa altura não sabia, claro.
Estar muio tempo sem vir ao blog, é o que dá estar para aqui na conversa.
Agora vou deixando beijinhos.
Desnudar la falsedad es una de las ambiciones de las personas que aman al ser humano como es, y a la vida por encima de todo.
Bello poema, Ana. Y bellas imágenes alentejanas y de Lisboa. ¡Qué bella ciudad!
Um abraço!
Maravilhoso Alentejo que gosto muito!
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