Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165
sábado, 29 de março de 2014
sexta-feira, 28 de março de 2014
segunda-feira, 24 de março de 2014
terça-feira, 18 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
domingo, 9 de março de 2014
«...a forma de existir de um silêncio», Roland Barthes
Bruno Netto |
Desejo como tu desejas
Na sincronia profunda
Dos sonhos iguais.
E desejo...
O momento inviolável
Do próprio desejo!
Recuso cada ideia morta
De incontrolável passividade!
Tudo em mim
Respira
Palpita
Sonha
Quer...
Trémulas mãos incontroladas
Frementes das pulsões do teu ser!
Eu sei que tu és!
E desejo como tu desejas
O momento, silencioso,
Antecedendo a força do grito!
Tudo em mim
Aspira
Movimenta
Vai
É...
Uma onda na força da maré!
Um mar inviolado
Sonhando a nau das descobertas
Rumo ao sonho intenso
Do trópico escaldante!
Desejo quanto desejas
na rota constante
Da Festa!
Quero conhecer contigo
Quero ser contigo
O ser singular
O Todo igual
O limiar...
De Verdade e pasmo!
Quero Ser.
Ana
Aqui fica, Rita!
Professora,
Depois de vencermos na categoria de melhor personagem, precisamos novamente do seu voto!
Fomos selecionados como um dos vídeos finalistas do concurso MARLISCO. Através dos links mencionados em baixo pode votar no nosso vídeo (1 gosto = 1 voto).
FACEBOOK - https://www.facebook.com/photo
YOUTUBE - https://www.youtube.com/watch?
Votação através do youtube com a conta Gmail/Google.
O outro vídeo que está a participar no mesmo concurso foi selecionado também. Pode votar pelos links:
FACEBOOK- https://www.facebook.com/photo
YOUTUBE- https://www.youtube.com/watch?
Se puder divulgar o nosso trabalho, nós agradecemos!
Obrigada pela atenção,
Rita Martins
Muitos Parabéns!
sábado, 8 de março de 2014
quinta-feira, 6 de março de 2014
A vida mudou
Leonor Botteri |
Tu, que ficaste sentada
olhando o além,
não vês que o tempo mudou,
desapareceu alguém?
Não fiques parada,
olhando contristada
um ponto sem vida,
a saudade, o tormento,
uma imagem perdida
no teu pensamento!
Não fiques chorando,
não estejas olhando
um mundo parado!
Não olhes, sorrindo e triste,
a dor, a amargura que existe
no eco surdo do teu brado.
Ana
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