Teorias da conspiração |
«Umbrella Corporation (também conhecida como Umbrella, Inc.,
Umbrella Pharmaceutical Inc. ou Umbrella Corp.) (アンブレラ・コーポレーション)
é uma empresa fictícia para série de jogos e filmes Resident Evil, fundada com
o objetivo de criar armas biológicas. Ela opera sob uma espécie de monopólio no
mercado mundial. A Umbrella produz produtos farmacêuticos, armamentos,
computadores e outras atividades clandestinas de pesquisa biológica.
O Slogan seria "Our Business is Life Itself" ou em
português "Nosso negócio é a própria vida.", outro slogan diz:
Umbrella's moto have always been: "Preserving the Health of the
People", ou em português: O lema da Umbrella sempre foi: "Preservando
a saúde das pessoas", um terceiro slogan foi introduzido no Brasil através
dá série de longa metragens de Resident Evil onde diz "Nosso negocio é a
vida, fazemos tudo por você".
A Umbrella foi fundada por James Marcus, junto com o Lorde
Ozwell E. Spencer, um descendente da família real inglesa, e Edward Ashford.
Na franquia de filmes a Umbrella é a principal vilã sendo
comandada por Albert Wesker que perdeu o controle da empresa para a IA Rainha
Vermelha que retorna em Resident Evil Retribuition.
A empresa havia saído da série de jogos, quando no começo de
Resident Evil 4 o protagonista Leon narra que a empresa tinha falido, outros
jogos da franquia também confirmam o acontecimento, como Resident Evil Umbrella
Chronicles e Resident Evil Outbreak File #2. Em Resident Evil 6, surge uma
empresa chamada Neo-Umbrella, a mesma possui Carla Radames como líder. A empresa
é fortemente inspirada na Umbrella Corporation, aparecendo já formada com bases
subaquáticas e grandes laboratórios.» (WIKIPEDIA)
Estranhos são os tempos, mas os sinais e símbolos
instalam-se por toda a parte. São fruto dos mitos e da tentativa de os
explicar. Pessoa diria, «O nada que é tudo». Daí que os símbolos me atraiam
tanto.
Vivemos num tempo de realidades fraccionadas, mesmo que o
conceito de Real sempre tenha sido a inquietação filosófica por excelência. As
preocupações são, por isso, crescentes. Entranham-se os símbolos, modifica-se a
realidade aparente, mas é nela que habitamos.
O tempo do «eu» é de uma perigosidade enorme: eu posso; eu
mereço; eu quero; eu vou; eu tenho...o individualismo pós-moderno,
pós-ocidental, pós-humanista exportado através de todo o tipo de indústrias que
alimentam o grosso ventre das sociedades consumistas - à margem de ideologias
que se esfumam.
O «eu» observa-se a si próprio, esquecendo-se da sua
natureza de animal social, tal como o definiu Aristóteles. Os resultados estão
à vista!
Nota: lá vou eu ter que apagar mais um comentário do
movimento, dito, pós-humanista. Estes comentários são frequentes por aqui, bem
como os convites. Calma, a minha geração leu Nietzche na adolescência e sabe
muito bem que não somos todos hiperbóreos.