Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

quarta-feira, 29 de abril de 2015

E...

John William Godward


Em plena Primavera, surgem vendavais súbitos e o pior de todos é o luto. 
Em breve voltarei...




domingo, 12 de abril de 2015

Fé na Humanidade





Sebastião Salgado

« “Tinha perdido toda a fé na humanidade”, confessou Salgado em várias ocasiões. Depois de Trabalhadores – Uma arqueologia da Era Industrial, terminado em 1993 e Êxodos (Editorial Caminho), de 2000, dois trabalhos, entre outros, de grande dureza, o fotógrafo sentiu-se “destruído”. 


Sebastião Salgado

Durante anos, Salgado manteve-se distante da máquina fotográfica e quis voltar à terra onde nasceu. Deparou-se então com a erosão e desflorestação de uma floresta outrora fértil, que havia alimentado e sustentado a família durante a infância. 





O “Instituto Terra” fundado em 1998, regenerou um ecossistema de quase dois mil hectares, com a plantação de quatro milhões de sementes. 



Sebastião Salgado

Lélia, a esposa de Salgado que sempre acompanhou e apoiou o fotógrafo de 71 anos, teve a ideia de replantar árvores e trazer a vida de volta ao vale familiar. 



Na zona de Rio Doce, em Aimorés, no Estado brasileiro de Minas Gerais, Salgado e a família combateram os efeitos nefastos do homem sobre a terra e começaram por cultivar mais de 300 espécies diferentes de árvores. A implantação desta ideia regenerou todo o ecossistema do local e trouxe de volta a Mata Atlântica então arruinada. » (Fonte: RTP)





Sebastião Salgado

Página oficial:  http://www.amazonasimages.com/



A não perder!


Na introdução de Êxodos, este Economista de formação escreveu: "Mais do que nunca, sinto que a raça humana é somente uma. Há diferenças de cores, línguas, culturas e oportunidades, mas os sentimentos e reações das pessoas são semelhantes. Pessoas fogem das guerras para escapar da morte, migram para melhorar sua sorte, constroem novas vidas em terras estrangeiras, adaptam-se a situações extremas…". (Wiki)


quarta-feira, 8 de abril de 2015

Tempo dos tambores


Cicuta


Não tragas o tempo
do lirismo exacerbado
pois crescem flores
sobre as dores
de um templo abandonado
Não tragas o vento
eco das cores
Som dos tambores
de um medo inconfessado.

Ana

Cicuta