Don Hong - Oai |
Diferentes são os dias se os virmos deste lado. Percorremos recantos da memória e sonhos de infinito. Caminhos absortos fechados neste tempo. Casulo informe sem esperança de voo. Que te importam as águas especulares? Imagem é essa construção etérea e íntima. A ela te prendes na infinda jornada. O Verão pesa como um deserto ancestral. Voas e mergulhas ou deslizas ainda? Na tarde o silêncio lê a tua sina...
Don Hong-Oai |
Ana
18 comentários:
(bonito, isto!)
Belíssimas imagens
Bj
A minha sina está lida,
contente por ter nascido
e neste mundo poder ainda
dizer que estou vivo...
Goste do que li,
de boa vontade
também respondi
com humildade!
Desejo um bom dia para você amiga Ana, um beijo.
Eduardo.
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~~~ Em cada frase, um juízo sábio! ~~~
Com sabedoria, realizemos este Verão.
Uma mensagem profunda num belo ''post''
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~~~~~ Abraço amigo. ~~~~~~~~~
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Amiga Ana:
Descreves a paisagem que te envolve com alguma melancolia.
Logo logo o verão se vai e tentas de novo o voo.
Um beijinho grato
Fê
muito interessante...
será que o silêncio lê a sina?!
nunca pensei nisso.
beijinho
:)
Interessante este teu texto....
Amiga, que os deuses do Olimpo nos protejam!
A ausência do voo é má, mas a falta de esperança ainda é pior...
Magnífico texto.
Ana, tenha um bom resto de semana.
Beijinhos.
Alguma coisa de zen, alguma de oriental tem esse silêncio tão prenhe de sinas, ilusório silêncio. Uma beleza tristonha, mas uma beleza infinita.
Gosto muito de tudo que escreves, amiga.
E as imagens? Ah, essas são fora de série!
Obrigada pelo teu carinho em nossa página e um abraço bem carinhoso...
sabedoria(s) milenares.
que tão bem cultivas!
beijo
Un felice fine settimana a te...ciao.
O silêncio como viagem íntima onde se procura o lado melhor de cada coisa. Um texto reflexivo, Ana.
Um beijo.
Ana:
Momentos de solidão!
Há esperança, sim.
A beleza das imagens contém o embrião dessa esperança!
Grande abraço de amizade
Boas férias
Gosto de viajar nos teus textos. Muito belos.
Este Verão está muito frio, pelo menos, por aqui.
Beijinhos e grata pelo calor que daqui levo.
A percepção das coisas vem imbuída de tradições milenares, de experiências vividas, do peso dos costumes. E assim, nem sempre se espelha em nós o que para o outro é límpido e verdadeiro.O importante é continuarmos a caminhada no macadame ou por montes e vales, na senda do ponto fulcral, do oásis comum.
Adorei o teu texto, querida Ana.
Bj
Olinda
Ana, minha querida!
Escreves muito bem, sensorialmente, melhor dizendo. Os dias, tal como todas as outras coisas, nunca são iguais. O ontem não é igual ao hoje. Lembras-te, decerto, de Heraclito!
Temos um armazém para guardar tudo isso (algumas memórias, as más, já as deveríamos ter posto no contentor do nunca), de forma arrumada ou não. E qdo está desarrumada, vem o Apocalipse interno. Deus Meu!
Acredita k o verão ainda não me pesou, pke acho k o tempo está "estúpido", intermitente, inconstante, ventoso e as nossas amplitudes térmicas começam a mostrar sinais de cansaço.
Eu não nunca voarei nem mergulharei, julgo eu. Vou deslizando como fazia o pai da "Maluquinha de Arroios", a pedido desta.
Beijos.
Boa tarde, as belas imagens transporta-me para dentro delas, viajo dentro das mesmas neste verão muito quente, o silencio se transformou em bem estar.
AG
Oracular.
Um beijinho :)
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