Vladimir Kush |
Da minha mão, nasceu o poema
eterno como a luz, rápido como o vento.
No sossego da palavra, crio o alento
da verdade pura, que tornei em lema.
No céu distante, mais além de Deus,
uma alma pura de paz se incendeia
na escuridão dos passos, fio de candeia,
abraço a tua alma e os carinhos teus.
E na rocha imensa, com orvalho puro,
teu nome de amor, tão terno e tão duro,
vai aquecer no mundo, a minha alma triste
porque no Amor, só Amor criado
esquecerá no templo, junto ao ser amado,
a voz da Razão, o Destino em riste!
José M. T. Alves
O blogue, hoje, abre-vos uma excepção. Apresenta-vos o meu marido/alma gémea de décadas. Mas...não foi a primeira vez que aqui o trouxe!
https://raraavisinterris.blogspot.com/2009/08/nao-te-quero-senao-porque-te-quero.html
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