Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Recordando...com saudade


Disco de Festos - Museu de Heraklion


Que a brisa de Creta,
Humana e recta,
Me acaricie assim
E me desprenda de mim
.
Quente, suave...
Voo de ave,
Céu branco,
Ténue e luminoso.
Olhar franco,
Doce e zeloso...
Que a brisa de Creta,
Rósea e clara,
Ave rara
Maternal
Fraternal
Inicial!


Ana

7 comentários:

Margarida disse...

A professora escreve tão bem...!
Beijinhos

Ana Tapadas disse...

Sara:
Vou responder aqui, porque quero agradecer-lhe e dizer que apenas brinco com as palavras.
Os poetas e grandes escritores são outros: aqueles de que falamos e me fascinam.
Sabe o que pretendo?
Levar os meus alunos a amarem a nossa língua e cultura e a crescerem - como seres humanos.
Beijinho

Margarida disse...

No que toca a mim a "missão" foi um sucesso! Eu já amava, mas não sei se é da disciplina ou da professora, cada dia amo mais.
Beijinho e obrigado pelo obrigado :)

Bípede Implume disse...

Olha, querida Ana
Eu também gosto muito desses pedacinhos d'alma que nos dás.
E como não há uma sem duas... também tenho um selinho para ti no Com Calma.
Beijinhos.

Dalva Nascimento disse...

Ana...

Que bom passar por aqui e ler teus versos escritos com o coração!

Beijos de além mar, querida amiga, e uma excelente quarta-feira pra você!

vieira calado disse...

Creta!

Bem modelado, o poema.

E quanto da nossa história passa por aí!

Beijinhosss

Xabonas disse...

... vim dar uma olhadela e gostei bastante do que vi.
Vou continuando a passar.
....:-)