Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Lá fora




Hoje o poema há-de ser breve:
Lá fora a vida clama, regurgita...
O sol é sonho e eco, que se atreve
A erguer a voz em hino, e ressuscita.


Ana

22 comentários:

Janaina Amado disse...

Que linda primavera você nos trouxe, Aninha, obrigada!

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida Ana
Lindo o teu poema e muito belas as imagens que o acompanham.
deixo o meu carinho e um beijinho.

Sonhadora

Gerana Damulakis disse...

Os meus olhos amaram tanta beleza. adoro flores. Lembrei de quando morei na Espanha e, nesta época, havia uma propaganda que dizia: Ya és primavera en El Corte Inglés.

Lindas flores, lindos versos.
Curta a primavera.
Aqui, outono. Traduzindo: chuva, chuva, chuva.

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

Ana, que lindas flores. A primavera está batendo à porta. Eu tb decidi vir por aqui somente 2 dias na semana para aproveitar mais o sol.

Bjos

MARU disse...

Com esas imágens, quase que sobram as palavras...
Säo imágens de vida esplenorosa, con toda a sua c^r e beleza...Um espetáculo da natureza.
Beijinhos

Georgio Rios disse...

Uma primaveril sena poética saltando para dentro dos olhos!!!

Laura disse...

Viva a primavera !
Beijinho

ADRIANO NUNES disse...

Ana,


Adorei o seu belíssimo poema! Muito mesmo! Depois quero a sua autorização para postá-lo em meu blog, se possível.

Grande abraço,
Adriano Nunes.

Andradarte disse...

Gosto de fotos de flores...Já deu para ver, pela série que estou a enviar..
Vou mandar flores exóticas...
Desculpe nem falar do curto poema, mas é como digo....flores...natureza....
Beijo

Flor de sal disse...

Ana
e são as cores, as texturas, os aromas que nos fazem amanhecer flor!

Margarida disse...

Não me diga que isso são as flores do seu quintal!
E esse poema breve dá, maravilhosamente, as boas-vindas ao sol.
Beijinhos

Bípede Implume disse...

Querida Aninha
Estou uns dias sem aparecer e muda-se logo o blogger. Adoro flores.
Estas estão tão lindas que parece que têm cheiro.
Gosto tanto de glícinias que já tenho uma na varanda, aqui em Alcântara. Vamos lá a ver se ela se adapta.
O poeminha é muito lindo também.
Beijinhos
Isabel

Anónimo disse...

Cores inigualáveis que só a Primavera e a tua sensibilidade promovem.

Eis uma edição em estado puro.

Bjs

Miguel Angel disse...

Hoy el poema ha de ser breve:/Allá afuera la vida clama, regurgita.../El sol es sueño y eco, que se atreve/a erguir la voz en himno, y resucita.

Es hermoso, me gusta.

Victor Colonna disse...

Ana,

Aqui no Brasil começou o outono. Segue aí um poema:

OUTONO (Victor Colonna)

Não há dúvidas: é outono.

O sol brilha breve.
O ipê floresceu.

Até a vida anda mais leve

Será ela
Ou serei eu?

Fernando Campanella disse...

Belíssimo poema, Aninha, e lindas fotos. Bjos.

Dalva Nascimento disse...

Aproveita, Aninha... as flores, as cores, os perfumes: ressuscita!

Beijinhos, com carinho!

Meg disse...

Ana,

Hoje, ao entrar no teu blog, fui surpreendida por este arrebatamento primaveril que alegra os olhos e estimula os sentidos.
Por isso as palavras são quase inúteis.

Beijinho para ti

Laura disse...

O problema foi mesmo que não desci à realidade :)
Bj

vieira calado disse...

Breve...

e muito bem embrulhado

em belas flores!

Beijoca

Nydia Bonetti disse...

Ana, me fez lembrar Chico:

"Lá fora, amor. Uma rosa nasceu, Todo mundo sambou. Uma estrela caiu..."

Amei: poema e imagens. beijoos

Terezinha Bordignon disse...

Lindas flores! Que dedicação!