Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Poiesis, volume I

 



Página 17

    Foi há tanto tempo atrás, Março de 1999. O mundo era fresco como uma manhã orvalhada. Aconteceu-me este velho livro, num dia de arrumações. Amarelecido pelo tempo, ali estava ele...talvez as palavras que nele escrevi ainda façam sentido.


15 comentários:

chica disse...

Lindo!
E tuas palavras sempre fazem muito sentido!
Ainda hoje te li no blog da Graça!
beijos, ótima semana, chica

Janita disse...

Olá, Ana, infelizmente e com grande pena minha, a minha visita prolongada - tal como te havia informado - à Livraria Bertrand, não me permitiu incluir o teu "Sul Sereno" ao rol dos que consegui transportar. Irei tentar por outra via, mas nunca a compra online.

Quanto ao belo poema que connosco partilhas, fiquei sem saber se o escreveste nesse longínquo ano que encabeça a página, data em que deverias ainda usar cueiros...
Um beijinho encantado com a tua veia poética.

Ana Tapadas disse...

Olá. Nesse longínquo ano, nasci. O poema é de 1999, como disse um pouquinho abaixo.
Não te inquietes. Tudo tem o seu tempo. Beijinho grande

Roselia Bezerra disse...

Olá, querida amiga Ana!
Poemas catarticos são eternos.
O nome do amado junto ao nosso é para a eternidade também...
Muito bonito poema.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos

Tais Luso de Carvalho disse...

Olá, Ana, e como fazem sentido! Poema profundo e belo!
Linha por linha, verso por verso, sempre intenso.
Te aplaudo sempre!
Amiga, muito obrigada pelo teu carinho, esses gestos fazem
muito bem à alma, ao espírito daqueles que se revelam na escrita, assim como você também.
Obrigada sempre!
Uma feliz semana,
beijinhos. 🌹🙏🌹

J.P. Alexander disse...

Lo que escribimos con el corazón nunca pasa de moda ni el tiempo lo marchita. Felicidades por tu libro. Te mando un beso.

RÔ - MEU DIÁRIO disse...

Uau, que lindo!!!
Uma bijoca pra senhora e parabéns, viu!

São disse...

O que tem profundidade e qualidade é intemporal.

Estou lendo o teu belo livro com o vagar que ele merece. E já marquei alguns para publicação.

A poesia não se pode ler de rajada, como, por vezes, acontece com a prosa.

Minha querida Ana, estreito abraço e muitas felicidades !

Maria João Brito de Sousa disse...

Os meus gastos olhos não me permitiram ficar muito segura da data a que este CONDICIONAL foi dedicado, mas pareceu-me ser 1954? 1956?
Como calculará, não tenho feito outra coisa senão saltitar do centro de saúde para o hospital e vice-versa, não tenho comigo o seu Sul Sereno e lamento-o, mas poderei sempre tentar a minha sorte junto ao meu "neto" Rogério :)

Tudo de bom e um beijo, Ana!

Fá menor disse...

Tão lindas essas suas palavras!
Fará sempre sentido enquanto houver "um pouco de sonho" e se acreditar que a verdade sempre renascerá...

Beijinhos e tudo de bom!

Ana Tapadas disse...

Minha amiga, eu compreendo a situação dos seus olhos e muito bem. Espero que não os canse e melhore!
A data é 1958.
Um abraço

Juvenal Nunes disse...

" Era fatal a verdade renascer! " Era, continua a ser e será sempre.
Abraço de amizade.
JUvenal Nunes

Luiz Gomes disse...

Boa tarde e muita paz e saúde. Aproveito para desejar um excelente mês de Dezembro e bom início de semana minha querida amiga Ana.

Jaime Portela disse...

A poesia não tem data, ainda que possa ter sido criada em determinado contexto.
Por isso, este excelente poema faz todo o sentido. Gostei muito.
Boa semana querida amiga Ana.
Beijinhos.

Graça Pires disse...

As palavras nunca perdem o sentido porque são sentidas. Às vezes nas arrumações temos surpresas boas.
Tudo de bom, minha Amiga Ana.
Uma noa semana.
Um beijo.