Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

sábado, 12 de julho de 2025

Às vezes, a ternura...

 

Foto: Sara Monteiro, 2025

Às vezes, a ternura

rebenta no azul,

acaricia o tempo

e voga no silêncio.

Às vezes, a doçura

ausente nesse Sul,

arrasta-se neste vento

voga no silêncio...


Ana



10 comentários:

Orlando disse...

Está hecho
Con la
inteligencia
artificial?

Davi Machado disse...

Belas sinestesias.

https://epiphyllumlogos.blogspot.com/

Tais Luso de Carvalho disse...

Oi, Ana, que lindo, amiga, gostei muito de ler,
é isso, sim... E a foto está bela!
Deixo um beijo e votos de um lindo domingo!
Gostei muito do seu comentário...kkk Grata!
🌹🙋‍♀️😄

chica disse...

Muito lindo e que venham mais e mais ternuras!
beijos, ótimo domingo! chica

Fá menor disse...

Lindíssimo!
A ternura também se escreve de azul e outros silêncios.

Beijinhos e tudo de bom!

Ana Tapadas disse...

Neste caso, é apenas uma fotografia de telemóvel pixel 8, sem tratamento algum. A luminosidade do Algarve a reflectir-se nas águas.

Orlando disse...

Gracias.

Rogério G.V. Pereira disse...

Por vezes
até o silêncio
é ternurento

Beijo, sem ruído

Roselia Bezerra disse...

Olá, querida amiga Ana!
O azul tem um poder de serenidade que nos encanta e faz tudo ficar mais belo,
Beleza de foto/poema.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos fraternos

Mário Margaride disse...

Boa noite, cara Ana.
Por vezes a ternura se dispersa, entre o azul da alegria, e o cinzento da desilusão...
Gostei bastante deste lindo poema!
Muito obrigado pela visita, e gentil comentário no meu cantinho.

Deixo os votos uma feliz semana, com tudo de bom.

Beijinhos!

Mário Margaride

http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com