Estende os braços e vai!
Sai da prisão estática...
Olha o apelo lançado
Sobre as asas do vento
E sai...
E vai!
Grita silêncios,
Deixa a descoberto a tua táctica.
São os homens por quem gritas
E os deuses a que blasfemas!
E sai...
Vai!
Há sorrisos perseguindo crianças
Imersas em adultas esperanças.
Olha o ser existencial que clama!
Homem total
E perfeito
E puro...
Homem desconstrutor de cada muro.
Homem retrógrado em cada falsidade,
Corre ao sabor do puro caminhar
E sai...
De dentro de ti.
E vai...
Outro te espera!
Estende os braços e vai,
Sai de ti e abraça
E sofre
E canta
Cada voz alheia,
Donde há tanto te alheaste.
Ana
Sai da prisão estática...
Olha o apelo lançado
Sobre as asas do vento
E sai...
E vai!
Grita silêncios,
Deixa a descoberto a tua táctica.
São os homens por quem gritas
E os deuses a que blasfemas!
E sai...
Vai!
Há sorrisos perseguindo crianças
Imersas em adultas esperanças.
Olha o ser existencial que clama!
Homem total
E perfeito
E puro...
Homem desconstrutor de cada muro.
Homem retrógrado em cada falsidade,
Corre ao sabor do puro caminhar
E sai...
De dentro de ti.
E vai...
Outro te espera!
Estende os braços e vai,
Sai de ti e abraça
E sofre
E canta
Cada voz alheia,
Donde há tanto te alheaste.
Ana
4 comentários:
palavras mestres bem acompanhadas ao pincel por Boccioni.
well done:)
Fiquei um pouco aturdido com
os seus versos.Difíceis de interpretar...será amargura.
Desculpe
Beijo
É um apelo tão intenso que dá mesmo vontade de o seguir.
É lindo este poema.
Beijinhos e boa semana, amiga.
Isabel
Aninha,
Venho agradecer teu carinho no Interlúdio durante minha ausência. Estou de volta e feliz de encontrar por aqui tão lindos versos, que nos motivam a abrir as asas e soltar as amarras!
Uma semana especial prá ti, querida... e beijos do Brasil´!
♥
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