Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

domingo, 25 de agosto de 2013

Presente

http://www.galeriandre.com.br/vito-campanella/
Quando penso no presente, a única metáfora que encontro plasma-se nos quadros de Vito Campanella: um mundo onírico de humanos sem rosto ou onde os rostos se substituem por máscaras.
Vito Campanella

10 comentários:

Mar Arável disse...

Na verdade

São disse...

Penso que é um excelente ponto de vista, sim.

Ou não têm rosto ou usam máscaras...

Bom domingo, Aninhas

Isa Lisboa disse...

É mesmo, Ana, é uma boa metáfora!

Luma Rosa disse...

Oi, Ana!!
Mas essas pessoas sem rostos possuem raízes bem fincadas. Esse solo tem dono e isso precisa ser bem esclarecido aos gestores públicos.
Boa semana!!
Beijus,

Pérola disse...

Que bela imagem.

Bem conseguida, a metáfora.

Beijos

Daniel C.da Silva disse...

Há pintura e pintura. Gosto desta.

Beijo amigo

Mel de Carvalho disse...

querida Ana,

na verdade, por vezes dou comigo a pensar que vivemos num "mundo onírico de humanos sem rosto ou onde os rostos se substituem por máscaras".

temo, no entanto, que, no cair da máscara nos arrastem para um lugar de não-viver e nos façam fantoches de uma peça cujo enredo há muito adivinhamos em total desrespeito pelos direitos individuais e colectivos da humanidade.

beijo com muito carinho e estima
Mel

PS: li o texto anterior, que não comentei (estava fora) e que me levou às lágrimas. de ímpar beleza e sensibilidade a sua escrita, Ana. gratíssima.

AC disse...

Concordo com a essência do post, Ana. Contudo, se olharmos, atentamente, para pequenos sinais, verificamos que ainda há quem resista.
Apesar de tudo, a esperança vale sempre a pena.

Bj

vieira calado disse...

Olá, boa noite!
Eu também admiro muito esse género.
Lembra-me Dali e Bosch.
Bom fim de semana!

Bjssss

Fá menor disse...

As máscaras do dia-a-dia que nos subtraem à luz...

Bjinhs