Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Da Eternidade






«Oiço os murmúrios do sol. Saboreio o que sou.
Sou renovado pelo espaço, nasço num espaço verde.
O que eu amo está perto entre a terra e o ar.»



"o puro amor a cada coisa

o absoluto no ínfimo"

                                                                                          António Ramos Rosa



18 comentários:

Mar Arável disse...

Memória viva

Petrus Monte Real disse...

Ana,

Nele,
a Palavra
é água cristalina,
em perpétuo movimento!

Bjs

vieira calado disse...

Lá foi um grande poeta!...
Beijinho para si!

Daniel C.da Silva disse...

"Para um amigo tenho sempre um relógio
esquecido em qualquer fundo de algibeira.
Mas esse relógio não marca o tempo inútil.
São restos de tabaco e de ternura rápida.
É um arco-íris de sombra, quente e trémulo.
É um copo de vinho com o meu sangue e o sol."


beijinho amigo

Andradarte disse...

Mais um grande poeta Algarvio que nos deixa...
Beijo

Edum@nes disse...

O que não ouve pensa ouvir
O que não vê pensa ver
Triste ou a sorrir
Com imaginação é o poeta a escrever!

Pela sua visita, obrigado amiga Ana.
boa noite, um beijo
Eduardo.

São disse...

Que António esteja em paz!

Para ti, amiga, grande abraço

Nilson Barcelli disse...

Um grande poeta que nos deixou.
Mas não deixa, porque a sua obra continuará connosco.
Ana, tem um bom resto de semana.
Beijo.

AC disse...

Uma homenagem adequada a um enooorme poeta.

Bj

Zilani Célia disse...

OI ANA!
BELA HOMENAGEM.
ABÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/

Fernando Santos (Chana) disse...

Excelente homenagem a um grande poeta que partiu....
Cumprimentos

Bípede Implume disse...

Querida Aninha
Não podia esquecer-me dele, também.
Está no Olimpo, onde devem estar todos os Poetas.
Estranho a quase não notícia da sua morte. Enfim...
Dão-se importância a outras coisas sem importância nenhuma.
Vivemos um tempo de trevas, uma interrupção na civilização.
Que, espero, termine breve.
Beijinho e bom fim de semana
Isabel

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida

Um poeta como Ramos Rosa, nunca morre.
As suas palavras são eternas.

Um beijinho com carinho
Sonhadora

Lídia Borges disse...


Uma luz que não se apaga nesta noite de raras estrelas...

Um beijo

Teresa Brum disse...

Olá querida Ana!
Muito obrigada por sua doce visita.
Voltarei em breve postar novos textos e poesias e visitar cada um de vocês, grande beijo em seu coração.

. intemporal . disse...

.

.

. a sagração . que a Poesia soube sa[n]grar . sempre .

.

. um beijo meu .

.

.

Fê blue bird disse...

A vos de um Poeta nunca se cala e renasce sempre que lemos um poema seu.
Um momento mágico este minha amiga

beijinho

Luma Rosa disse...

Oi, Ana!
Se não fosse o corpo que nos prende à terra, seríamos puro ar.
O poeta se libertou. Seu corpo virou poesia!
Beijus,