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| Odilon Redon, "A Morte de Buda" |
Sou homem: duro pouco
e é enorme a noite.
Mas olho para cima:
as estrelas escrevem.
Sem entender compreendo:
Também sou escritura
e neste mesmo instante
alguém me soletra.
e é enorme a noite.
Mas olho para cima:
as estrelas escrevem.
Sem entender compreendo:
Também sou escritura
e neste mesmo instante
alguém me soletra.
Octávio Paz
14 comentários:
UAU! Que maravilha! Poesia e foto nota MIL! beijos, tudo de bom,chica
Boa tarde
que imagem tão bela a acompanhar o belissimo poema de Octávio PAz.
uma boa semana com tudo de bom e muita saúde.
um beijo
:)
Poema curto
de profundidade imensa
e eu o soletro
ir_man_da_de
Beijo
Poema curto
Profundidade imensa
e
soletro
não se IRMANDADE
se o nome do poeta
Beijo
Um poema esplêndido sob uma belíssima imagem.
Um beijo, Ana!
Gostei do poema e da ilustração... e também gosto de ti, muito!
Abraço com voto de excelente Fevereiro, minha amiga :)
Lindos versos! Sempre me encanto quando leio os versos de Octávio Paz! Que poeta incrível!
Um abraço, pra ti!
Beautiful blog
Boa tarde e uma excelente quinta-feira. Um ótimo início de mês de fevereiro minha querida amiga Ana.
Na imensidão do Universo há sempre alguém que soletra o nosso nome e espera por nós!
Tão belo é o poema quanto a imagem.
Grata por tão maravilhosa partilha, querida Ana.
Pela partilha e por tudo o que me tens dado!
Muito obrigada.
Beijinhos carinhosos.
Gracias por compartir este hermoso poema de octavio Paz
Un abrazo
Gostei imensamente do poema de Octávio Paz,
toca fundo!
Maravilhosa partilha.
Um ótimo domingo, querida amiga!
Beijinho
Todo o ser humano pretende encontrar uma explicação para tudo quanto testemunha na vida.
É natural e faz parte da sua essência.
Abraço de amizade.
Juvenal Nunes
Olá, querida amiga Ana Tapada!
No universo, somos uma irmandade.
Sempre alguém irá chamar nosso nome pausadamente...
Muito bela a fraternidade aqui postada e sugerida.
Tenha um domingo abençoado!
Beijinhos
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