Cicuta |
"Sócrates anuncia aeroporto em Alcochete
O novo aeroporto será construído em Alcochete e a terceira travessia do Tejo entre Chelas e Barreiro combinará comboios com automóveis.
O novo aeroporto de Lisboa vai ser construído na zona do Campo de Tiro de Alcochete, devendo ficar pronto entre 2013 e 2014. A decisão foi anunciada pelo Governo esta quinta-feira, dia 10, em conferência de imprensa, após a reunião do Conselho de Ministros. " (EXPRESSO, 10/01/2008)
Cicuta (Wiki) |
"Montenegro anuncia aeroporto, TGV para Madrid e nova ponte sobre o Tejo
Governo confia que o novo aeroporto de Alcochete, Aeroporto Luís de Camões, terá em 2031 as duas pistas já concluídas e que em 2034 já será possível a ligação em alta velocidade Lisboa-Madrid. Do plano faz parte a terceira ponte sobre o Tejo. O atual aeroporto de Lisboa deixará de existir." (Diário de Notícias, 14/05/2024)
Num país em as lutas políticas se sobrepõem ao desenvolvimento social, a verdade é uma coisa fluída e, jamais, firme.
A cicuta, planta comum por todo o território, passa quase sempre despercebida. Por favor, tenham cuidado, meus amigos.
Sugestão de leitura:
"Argumentum ornithologicum
Fecho os olhos e vejo um bando de pássaros. A visão dura um segundo, talvez menos; não sei quantos pássaros vi. Era definido ou indefinido seu número? O problema envolve o da existência de Deus. Se Deus existe, o número é definido, porque Deus sabe quantos pássaros vi. Se Deus não existe, o número é indefinido, porque ninguém conseguiu fazer a conta. Neste caso, vi menos de dez pássaros (digamos) e mais de um, mas não vi nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três ou dois pássaros. Vi um número entre dez e um, que não é nove, oito, sete, seis, cinco, etc. Esse número inteiro é inconcebível; ergo, Deus existe." (pág. 15)
Aqui:
2 comentários:
Beautiful blog
Nem sei que diga, amiga Ana! Cada vez entendo menos de tudo o que nos cerca... "Só sei que nada sei".
Tal como a cicuta, que nem sempre é fácil de identificar, com várias plantas parecidas; assim os outros venenos que nos tentam servir a cada passo... Já nem há olhos bem abertos que nos valham!
Beijinhos.
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