![](https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhgwR-KGBy4enNV12s8AmzLkbwbsO8mJ_X1v4G9WIagUJdx84ryRooePBucY-9h2kEosqBd1LehnV4hxPh3Lba6dr8vBjrOO9ajEPdFXNmwCOADk4dp7KHePPBSbfe6AeZFCOj25C0R5Za-kFDSBJGZGBC5OD9xSur2M18Nw2M5a_0W6KuwdrYYiah1=w640-h420) |
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Já no declínio do Império Romano, naquilo a que gostamos de chamar Império Bizantino, o imperador irradiava o seu poder indiviso e designa-se por Autocrator – palavra de origem grega que significava a centralização de todas as tomadas de decisão se centralizarem num indivíduo. Nesta matriz de poder unipessoal e absoluto, a Igreja submete-se ao autocrata.
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A queda de Constantinopla (Fonte: Conhecimento Científico) |
Quando o Império Bizantino caiu (1543) e, finalmente, acreditamos ter saído da Idade Média, outros impérios surgiram e novas idades médias se instalaram. A sedução do modelo autocrático de Bizâncio prolongou-se no tzarismo russo.
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Síria (11 anos depois) |
As diversas formas de totalitarismos têm em comum esse olhar que vê nos povos a servidão medieval do seu senhor. Temos a obrigação ética de olhar em volta. Crescemos a ouvir falar das guerras, a olhar as guerras...como poderemos projectar o Futuro?![](https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiwhYUsf3g3dHaO-nqKb3HVNCVILZLzCLVcgr4MMWxUuWcLnD-C1FAbjA9lKGs95fe4B5aEeSob3wVbVJ9yUcscca1lADYYqAlkSW-dOoNwyemKnt8MlNI-UI6SPzwrUcaEru1nyh6wZ1aOUsQL0h7j5o2YJm5ypWKe3jz2Yn1KVLSsN3Ov_HMCwPed=w640-h400) |
Somália |
Como poderemos reconstruir o ser humano que emerge dos escombros, da propaganda, da banalidade envernizada...em que nós mesmos nos afogamos?
Que herança deixaremos aos vindouros?
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Iraque (13/3/2022) Um dos edifícios atingidos pelos mísseis iranianos AZAD LASHKARI/REUTERS |
Nota: um dia de 2019, subi aos Montes Golã. Disso aqui dei notícia.