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Jim Warren |
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Gota de sangue entre a verdura,
Beleza linda tão pouco dura...
Estímulo doce, brisa matreira.
Olhar tão suave, tão sincero...
Fujo do que tenho, procuro o que quero!
Calma eterna, essência materna
Tão boa, tão triste, tão terna.
Ana
Jim Warren
10 comentários:
Minha querida
Calmo e doce o teu poema...como a nossa planicie, adorei e deixo o meu beijinho carinhoso.
Rosa
Ninguém está feliz com o que tem.....
Beijo
Olá Ana, belo poema...Espectacular....
Cumprimentos
Querida Aninha
Conheço bem essa "brisa matreira" e fagueira. E tal como a caravela do teu "banner" nos leva nas asas das borboletas.
Lindo o teu poema.Só ele ilumina este dia tão cinzento.
Beijinhos, boa semana.
Isabel
Gostei ! :)
beijinho
Eu sei.. Foi por isso que também o publiquei ! :)
Sabia que ia gostar ! beijinho
Obrigada, Sofia:
São como um cristal,
as palavras.
Algumas, um punhal,
um incêndio.
outras,
orvalho apenas.
Secretas vêm, cheias de memória.
Inseguras navegam:
barcos ou beijos,
as águas estremecem.
Desamparadas, inocentes,
leves.
Tecidas são de luz
e são a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.
Quem as escuta ? Quem
as recolhe, assim,
cruéis, desfeitas,
nas suas conchas puras?
Eugénio de Andrade
ANA, LINDO POEMA.
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Muito lindo.
Bom fim de semana,Ana.beijinhos.
Uma das mais belas edições que aqui tive o privilégio de partilhar, Ana.
Poema lindíssimo;
Uma ilustração perfeita.
Maravilhoso!
Bjs
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