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Katsushika_Hokusai |
Falam, ainda, os poetas
e trazem rumores
escritos no vento.
A vida, tão frágil,
subtil vai fluindo
na fuga dos momentos.
Gritam, ainda, profetas
ao tom inefável das flores
inscrito no pensamento.
A vida, tão ágil,
volúvel, caindo
no abismo dos tempos.
Ana
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Hokusai |
18 comentários:
Lindo poema, amiga. Feliz dia da poesia. Grande beijo.
Você tem facebook? Se tiver, me passe ou me adicione. Estou lá como Iane Mello.
A 'difícil' linguagem dos poetas....
Beijo
Querida Aninha
Não cessam os espantos de tamanha tragédia.
E eles sempre calmos, sempre ordeiros.
Lindas imagens que escolheste.Gosto muito da poesia japonesa. Tenho, mas traduzido para inglês.
Um fim de semana em paz, amiga.
Beijinhos
Isabel
Olá Ana, belo poema...Espectacular....
Cumprimentos
Maravilha, A. Tapadas!
E satisfação pelas visitas à Mulembeira.
Kandandu (abraço).
"A vida, tão frágil"...
Dizes bem...e é por ser tão frágil que é bela, efémera.
O resto... é aquilo que construimos, anseios, sucessos e fracassos...
Mas sempre, uma e outra vez, tentando.
Tudo de bom para ti,
Muito lindo, Ana.grande pensamento para a gente do Japon...
Beijinhos.
Tal vez por isso a vida é täo bela, porque é efímera...
Devemos viver cada dia como se fôsse o último, e valorá-la realmente como o que é.
Um tesouro ...
Belo poema
Beijinhos, querida amiga-
Ana:
Minhas palavras não seriam suficientes para colocar
em frases a beleza,
o sentimento que retratas
neste belo poema em que falas
do "abismo dos tempos".
Até a tristeza fica bonita
em teus lindos versos...
Beijo.
e os poetas parace que estão sendo silenciados
Boa noite, Ana
Acho este poema excelente.
Simples;
Contido;
uma delícia.
Porém, também encontro nele um manifesto de solidariedade para com os japoneses que sofreram horrores sob a crueldade e fúria da natureza e agora, dilacerados procuram sobreviventes ou familiares desaparecidos.
É nesse detalhe que uma muito boa e arquitectada contradição do bem estar e da volúpia do quotidiano como contraponto à devastação nipónica.
Bjs, Ana
Hoje, a “Associazione Culturale Luís de Camões” celebra o 150º Aniversário da União de Itália.
Temos o prazer de convidar-vos para comemorar connosco o aniversário do nosso País!.
A festa ocorrerá no blog da nossa Associação:
http://associazionecamoes.blogspot.com/
Contamos com a vossa presença.
Ana
Tudo fica escrito no vento, daí a nossa imortalidade.
Tenho estado doente, ainda estou, mas um pouco melhor, daí a minha ausência.
Eu adoro coisas que se escrevem, se dizem, no vento.
O vento é bom bailador
Baila, baila e rodopia
E tudo baila em redor...
De um clássico português de que neste momento, não lembro o nome.
me perdõem.
Com amizade,
Mª. Luísa
Esbelto e belo
o seu poema!
Bjs
Pude sentir a vida caindo no abismo do tempo. Poema lindo, Ana, leio e releio, encantada.
bjs.
Querida Aninha
Venho deixar beijinhos e um bom fim de semana com um bocadinho mais de calor.
Isabel
NAN
Um beijo
CONVITE
A Direcção da Casa de Angola tem a honra de convidar V.Exa. para a apresentação do livro
Caminhei&caminhando de Lili Laranjo, bem como a inauguração da exposição de pintura da mesma autora intitulado Angola no meu coração a realizar no dia
8 de Abril pelas 17h, que terá lugar no nosso auditório.
Na mesma data organizamos um jantar no nosso espaço gastronómico.
Para reservar queira por favor contactar os nossos serviços.
Com os nossos melhores cumprimentos
Miguel Sermão
Egidio Feijó
Departamento Cultural
Travessa da Fabrica das Sedas, nº7
1250-107 - Lisboa
Telef. 21 386 3496
( Este Convite é um pedido para ter os amigos e os amigos dos amigos.. o jantar será caldeirada de cabrito e a preço económico.)
Carissima amiga Ana
Agradecemos a todos os nossos amigos, seguidores e parceiros que celebraram o 150º Aniversário da União de Itália com a “Associazione Culturale Luís de Camões”.
Ficámos muito honrados e felizes com sua presença na nossa “casa” nessa ocasião tão especial para o nosso País.
Nós nunca esqueçeremos seu apoio a nossa iniciativa e Associação...
Seja sempre bem-vinda no nosso espaço ítalo-lusófono, que é também a sua “casa”.
Grande abraço
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